‘Paternidade, amores avessos e histórias não reveladas’, promete Wolf Maya
Diretor de núcleo da nova novela das 21h explica o enfoque da trama que retrata a São Paulo dos dias de hoje
Wolf Maya, ao lado de Paolla Oliveira e Juliano Cazarré (Foto: Amor à Vida / TV Globo)
O diretor vai mais adiante: “Vamos contar a história dos núcleos que formam o hospital. E não só o da equipe médica, mas a que trabalha na cantina também, entre outros. Dentro desse microcosmo, a gente retrata uma parte de São Paulo. Além do hospital, teremos algumas relações sociais entre classes diferentes”, completa.
Então, acho que o expectador, além do lado humano, vai poder ver também os lados da arquitetura, da moda e dos hábitos de lá, como a formação trabalhista. Isso também culminou num grande trabalho de prosódia, pois lá encontramos inúmeros sotaques diferentes de regiões diferentes da metrópole. Acho que vai ser um passo significativo na comunicação contemporânea”.
Para o diretor, nada disso faria sentido sem uma grande história: “O mais interessante é que temos uma belíssima história dramática em torno da família, paternidade, amores avessos, coisas que não são reveladas, que são alteradas no destino de cada um. Para isso estamos contando com muitos e excelentes atores, de todas as idades... Isso vai se refletir no ar”.
Não perca a estreia de Amor à Vida, dia 20 de maio. A nova novela das 21h é escrita por Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Wolf Maya e direção geral de Mauro Mendonça Filho.
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